domingo, 30 de janeiro de 2011

Uma linda mensagem de Chico Xavier


Meus amigos, em momentos difíceis e turvos da minha vida, sempre encontrei uma palavra de alento, nas linhas abençoadas escritas pelo médium Francisco Xavier. Hoje, lendo um de seus textos, encontrei essa linda mensagem e, acreditando que irá abrilhantar o dia de vocês, estou repassando. Deus abençoe a todos, e procurem viver, em toda sua plenitude, todo nascer de sol que é presenteado a todos vocês. Tenham um lindo fim de semana, com a glória do Criador. 

“Que eu continue com vontade de viver, mesmo sabendo que a vida é, em muitos momentos, uma lição difícil de ser aprendida. Que eu permaneça com vontade de ter grandes amigos, mesmo sabendo que, com as voltas do mundo, eles vão indo embora de nossas vidas. Que eu realimente sempre a vontade de ajudar as pessoas, mesmo sabendo que muitas delas são incapazes de ver, sentir, entender ou utilizar essa ajuda. Que eu mantenha meu equilíbrio, mesmo sabendo que muitas coisas que vejo no mundo escurecem meus olhos. Que eu realimente a minha garra, mesmo sabendo que a derrota e a perda são ingredientes tão fortes quanto o sucesso e a alegria. Que eu atenda sempre mais à minha intuição, que sinaliza o que de mais autêntico eu possuo. Que eu pratique mais o sentimento de justiça, mesmo em meio à turbulência dos interesses. Que eu manifeste amor por minha família, mesmo sabendo que ela muitas vezes me exige muito para manter sua harmonia. E, acima de tudo... Que eu lembre sempre que todos nós fazemos parte dessa maravilhosa teia chamada vida, criada por alguém bem superior a todos nós! E que as grandes mudanças não ocorrem por grandes feitos de alguns e, sim, nas pequenas parcelas cotidianas de todos nós!”

5 comentários:

Luciana disse...

O Chico foi uma figura que nos presenteou em nossa época, com suas idéias, suas intuições.
Apesar de não ser espírita, gosto muito dessa, que os mais entendidos dizem pertencer ao Emmanuel, mas como não entendo bem esse negócio de psicografia, pra mim fica como sendo do Chico mesmo:
Alma fraterna, recorda:
"Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã..."

Luciana disse...

O Chico foi uma figura que nos presenteou em nossa época, com suas idéias, suas intuições.
Apesar de não ser espírita, gosto muito dessa, que os mais entendidos dizem pertencer ao Emmanuel, mas como não entendo bem esse negócio de psicografia, pra mim fica como sendo do Chico mesmo:
Alma fraterna, recorda:
"Os momentos infelizes
parecem noites de crises
Em que o céu lembra um vulcão;
Ribombam trovões no espaço,
Coriscos falam da morte,
Passa irado o vento forte,
Tombando troncos no chão...
Os animais pequeninos
Gritam pedindo socorro
Descendo de morro em morro,
Cai a enxurrada a correr...
Mas finda a borrasca enorme,
No escuro da madrugada,
Em riscas de luz dourada,
Vem o novo amanhecer.
Assim também na vida,
Se atravessas grandes provas,
Na estrada em que te renovas,
Guarda a calma ativa e sã;
Sofre, mas serve e caminha,
Vence a sombra que te invade,
Se a hora é de tempestade,
Há novo dia amanhã..."

Morita disse...

Caríssima Luciana. Muito bonito esse pensamento do nosso irmão Chico Xavier não é mesmo. Como eu sempre digo: depois da tempestade sempre vem a bonanza. Contudo, tive a impressão de você falar de sentimentos íntimos de alguém muito próximo. Abraços fraternos.

Luciana disse...

rs... pois é... falava de alguem muito intimo mesmo...

Morita disse...

Lu. Vamos dizer que eu sou um pouco sensitivo. A alma feminina me fascina, desde outros tempos remotos.