quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Agora é que são elas

Foto emprestada do blog: http://sentimentodomundo.wordpress.com

Sob pena de até perder a simpatia do público masculino, resolvi postar esta minha opinião sobre o “sexo frágil”. Outro dia, em um momento de descontração, assistindo um programa em uma emissora de TV, uma reportagem me chamou a atenção, a qual a pergunta principal aos participantes era, qual o seu tipo de mulher? Todos unanimemente responderam que a mulher ideal tinha que possuir um lindo rosto e um corpo de modelo. Ou seja, magérrima. Engraçado que a inteligência e outros adjetivos que poderiam qualificar a mulher, não foram importantes, pelo menos naquele embate. Fiquei estarrecido, chocado, a ver aqueles homens avaliarem as mulheres como se fossem um produto qualquer, onde só a embalagem importava. O conteúdo poderia ser simplesmente “nada”. Esquecem-se eles que nossas mulheres são inteligentes, seletivas, sensíveis etc. Ocupam cargos importantes e todas as posições imagináveis em nossa sociedade, inclusive os mais altos cargos. Afinal, a nossa presidente é uma mulher, ou eu estou errado? Espero sinceramente que os homens mudem sua forma de pensar, eis que estamos no século XXI e a mulher é muito mais do que um belo rosto ou um corpo malhado. Claro que muitas querem cada vez mais possuir atrativos que as façam sentir-se bem, cirurgias, silicones, tratamento estéticos, mas não se enganem homens, isto não é feito só para conquistá-los, e sim, para que elas se sintam com sua alta estima valorizada. Em vez de só exigir perfeição delas, acho que nós homens em geral deveriam se preparar para oferecer mais a elas. Afinal, hoje em dia, elas estão querendo muito mais do que sexo, um corpo malhadão, e uma mente retrógrada.

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